terça-feira, 17 de maio de 2011

Por que hoje dia 17 de maio, é o dia mundial contra a homofobia?

Por Ana Maria Nunes do portantoentretantotodavia.blogspot.com

No dia 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da classificação internacional de doenças. Até então, o comportamento homoafetivo era classificado como transtorno mental. A nova classificação entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas em 1993 e tornou-se um marco na luta contra a homofobia.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Domingo de ramos, tira-se Jesus da homilia, coloca-se o desarmamento.

Bem, não vou me alongar, o padre Gerson retirou Jesus da homilia do Domingo de ramos, e colocou o desarmamento, para refutar as falsas argumentações do padre abaixo reproduzo os 7 motivos contra o desarmamento.



Extraído da Reportagem de Capa Referendo da Fumaça, da Revista Veja de 05 de Outubro de 2005, pág. 76 a 88 assinada por Jaime Klintowitz.

7 Razões para votar ‘Não’ na consulta que pretende desarmar a população e fortalecer o contrabando de armas e o arsenal dos bandidos.
A revista Veja alinha 7 razões para votar NÃO no referendo sobre o comércio de armas de fogo convocado para o próximo dia 23. Veja acredita que melhor serve aos interesses de seus leitores e do país, incentivando a rejeição da proibição, aconselhando a votar NÃO no próximo referendo.
A pergunta que está sendo feita no referendo das armas é um disparate. Ela ilude o eleitor.
A pergunta “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?” esconde uma enorme complexidade... O que torna o referendo das armas um erro em sua essência é justamente fazer pouco da boa-fé dos brasileiros que sofrem com o banditismo. O referendo é um despiste, uma tentativa de mudar de assunto, de desviar a atenção das pessoas do mal que realmente as atormenta: o banditismo.
A maneira como a pergunta do referendo foi formulada é, em si, desonesta. “Se me permitissem formular a questão do referendo de modo que o resultado fosse favorável ao desarmamento, eu teria feito exatamente a frase que será apresentada aos eleitores”, diz José Paulo Hernandez, diretor de Pesquisa da Gallup Organization.
Ninguém de boa fé pode ser favorável à venda indiscriminada de armas de fogo... O desastre é que se vencer o SIM, ele apenas vai desequilibrar mais ainda o balanço de forças entre as pessoas comuns e os bandidos – a favor dos bandidos. “As mazelas da insegurança nacional não decorrem do excesso de armas nas mãos da população, mas de uma polícia, um sistema judicial e um sistema prisional ineficientes”.
O próprio nome da campanha – pelo desarmamento – é enganoso. O título tem o apelo popular, mas não traduz com fidelidade o que está sendo proposto. Não se trata de um consulta sobre o desarmamento, mas sobre a proibição do comércio de armas.
Há 2,5 milhões de armas legalmente registradas em mãos de cidadãos comuns. Em termos percentuais, significa que 1,4% dos brasileiros tem uma arma que pode ser uma espingarda de caça. É contra essas pessoas que está sendo brandido o referendo. Na falta de qualquer outra estratégia real, que enfrente o crime e a corrupção policial com persistência, surgiu a solução da democracia direta que fará muito barulho por nada. É mais uma oportunidade perdida.
1o Motivo Para Votar NÃOOs países que proibiram a venda de armas tiveram aumento da criminalidade e da crueldade dos bandidos.
A Jamaica, um dos países mais violentos da América, baniu as armas de fogo em 1974. De lá para cá, a situação piorou, e com o acréscimo de um novo elemento, o mercado negro de armamentos. “Os criminosos jamaicanos encontram pistolas e revólveres contrabandeados facilmente, enquanto o cidadão honesto que quer ter uma arma é obrigado a recorrer à ilegalidade” disse o canadense Gary Mauser, pesquisador do Instituto de Estudos Urbanos do Canadá e especialista em políticas de controle de armas, à revista cujo artigo resumimos.
Em 1996, a Austrália baniu os modelos automáticos e semi-automáticos e tirou 700.000 armas de circulação, um sexto do arsenal do país – mas o número de homicídios se manteve inalterado. Na Inglaterra, desde o banimento das armas com calibre superior a 22 milímetros, em 1997, os crimes de morte aumentaram em 25% e as invasões de residências em torno de 40%.
Com a população desarmada os riscos são menores para os criminosos”, diz o economista John Lott, autor de dois livros sobre desarmamento.
2o Motivo Para votar NÃOAs pessoas temem as armas. A vitória do “Sim” no referendo não vai tirá-las de circulação no Brasil.
A culpa pelos altos índices de criminalidade e de homicídios não é da arma, mas de quem a tem em mãos. Revólveres não transformam cidadãos em assassinos.
A Suíça é um dos países mais armados do mundo. São 2 milhões de armas – entre elas 600.000 fuzis e 500.000 pistolas – para uma população de 7 milhões de pessoas. As ocorrências de crime por arma de fogo são tão baixas que nem sequer têm valor estatístico.
Em especial, os países de fronteira, com grandes espaços a ser ocupados, como os Estados Unidos, o Canadá, e o Brasil, têm a tradição da posse da arma e da caça. Nas zonas rurais brasileiras, longe dos pontos policiais, serve para sitiantes e fazendeiros defenderem suas propriedades de assaltos, invasões do MST e dos ataques de animais predadores e criações.
As armas, assim como as bebidas alcoólicas ou os automóveis, não causam estragos por conta própria. Só se tornam nocivas se forem mal utilizadas.
3o Motivo para Votar NÃOO desarmamento da população é historicamente um dos pilares do totalitarismo. Hitler, Stalin, Mussolini, Fidel Castro e Mao Tse-Tung estão entre os que proibiram o povo de possuir armas.
Antonio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano, listou o desarmamento da população entre as providências essenciais para garantir o controle totalitário da sociedade.
Hitler desarmou os alemães e os povos dos países ocupados, mas distribuiu armas entre milícias fiéis ao regime. É o mesmo que atualmente fazem Fidel Castro em Cuba e o coronel Hugo Chávez na Venezuela.
Por que João Stédile, do MST, apóia o desarmamento: Seis de cada dez armas existentes no Brasil estão em área rurais. “Nas áreas rurais, a dezenas de quilômetros de uma delegacia de polícia, ter uma arma de fogo é uma necessidade”. Sem as armas, perderiam também um poderoso instrumento de dissuasão usado para prevenir saques e invasão do MST. É por isso que João Pedro Stédile, o líder máximo do MST, apóia o desarmamento: na próxima invasão, terá a segurança de que não enfrentará resistência armada.
4o Motivo Para Votar NÃO A polícia Brasileira é incapaz de garantir a segurança dos cidadãos.
O fato de a segurança coletiva ser atribuída ao Estado não elimina o direito de autodefesa do cidadão para proteger a própria vida.
Em países como o Brasil, em que a impunidade de criminosos, a ineficácia das leis, e a violência urbana fazem parte do imaginário nacional, é natural que a confiança dos cidadãos no Estado desapareça. A desconfiança da população tem respaldo nas estatísticas: apenas um décimo dos 50.000 homicídios que acontecem por ano no Brasil é esclarecido pela polícia.
5o Motivo Para Votar NÃO A proibição vai alimentar o já fulgurante comércio ilegal de armas.
Bandidos não compram armas em lojas. “A maior parte das armas em poder do crime organizado é obtida por meio de contrabando”, diz o delegado Carlos Oliveira, titular da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos do Rio de Janeiro.
A proibição do comércio de armas de fogo não vai por fim ao mercado de armas e munições. A medida, além de contribuir para o crescimento do mercado clandestino, pode colocar o cidadão de bem em situação irregular.
6o MotivoPara Votar NÃOObviamente, os criminosos não vão obedecer à proibição do comércio de armas.
Em vista das pesadas restrições que cercam a venda de armas no Brasil, todo o mastodôntico referendo foi criado, em última análise, para decidir sobre um reles arsenal de 3000 revólveres e armas de caça vendidos por ano. Isso num país em que se estima existirem 8 milhões de armas clandestinas.
7o Motivo Para Votar NÃO O Referendo desvia a atenção daquilo que deve realmente ser feito: a limpeza e o aparelhamento da polícia, da justiça e das penitenciárias.
Crime se combate com uma polícia honesta e bem equipada, não com o desarmamento da população”, diz o paulista José Vicente da Silva Filho, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública.
O governo federal gasta, por ano, 170 milhões de reais com segurança pública. Isso é menos do que os 270 milhões de reais que serão gastos com o referendo. Com esse dinheiro seria possível comprar 10.500 viaturas e 385 000 coletes à prova de bala para a polícia. O recurso seria ainda mais bem aplicado se fosse usado na aquisição de computadores para as delegacias e na unificação do banco de dados das forças públicas.


"Referendo sobre o desarmamento: 7 Razões para votar Não"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=politica&artigo=desarmamento〈=bra



segunda-feira, 11 de abril de 2011

Onde está a quaresma? Cadê o silêncio? Sumiu a piedade.


Esse último domingo, passei por uma experiência digna de micaretas, festas de largo ou discotecas, se você está pensado que fui a uma danceteria está completamente enganado, este desafio auditivo aconteceu nas duas missas que tentei assistir, uma na pró-paróquia São Francisco de Assis, a outra na Paróquia Nossa Senhora das Graças. Bem, logo de inicio da primeira missa, os músicos "animadíssimos" tocaram aquele "rock", as palmas inevitáveis de sempre, até aí tudo bem... O padre que não podia deixar por menos, pedio logo em seguida (Amar como Jesus amou), e mais uma música, a invocação da Santíssima Trindade (cantada), segue a missa e depois da primeira leitura, o salmo (cantado), outra leitura, evangelho e o padre canta mais uma música. Nã outra paróquia, em outra missa, continuou no mesmo barulho insurdecedor, esse barulho rouba a sacralidade e a possibilidade de oração e introspecção do fiel. A continuar assim, acabaremos com a quaresma, seu silêncio, sua piedade deixando um samba do criolo doido para os pobres súditos católicos.

Ó Vingem Santa, vinde em nosso socorro.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Richard Dawkins perecebe o mal causado pelo declínio do cristianismo e não gosta do que vê

Por Jefferson Nóbrega

Sempre fiz a seguinte pergunta quando se tratava de Dawkins: Com o fim da Europa Cristã, o Islamismo triunfaria, será que Dawkins teria coragem para dizer que "Alah é um delírio"?

Eis que agora ele respondeu a questão, em uma reportagem publicada pelo The Sunday Times, em 2010, Richard Dawkins diz:

Tanto quanto sei não há Cristãos a explodir prédios. Não conheço Cristãos que façam ataques suicidas bombistas, nem conheço uma grande denominação Cristã que acredita que a apostasia deva ser punida com a morte.Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior.

Destaco a frase de Dawkins: "...Eu tenho sentimentos divididos em relação ao fim do Cristianismo uma vez que o Cristianismo pode ser uma fortaleza contra algo pior..."

Eis a resposta da pergunta que fiz. Richard Dawkins demonstra preocupação expansão islamica. Parece que ele não terá muita coragem de tecer críticas diretas a Alah.

FONTE:
http://praelio.blogspot.com


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Morre aos 84 anos Bernard Nathanson, ex-médico aborteiro e um dos maiores líderes pró-vida




21 de fevereiro de 2011 — Bernard Nathanson, ex-aborteiro que se tornou um dos mais importantes ativistas pró-vida e talvez mais conhecido por seu papel na criação do vídeo pró-vida The Silent Scream (O Grito Silencioso), morreu com a idade de 84 nesta manhã depois de uma longa batalha contra o câncer, conforme reportagem do National Catholic Register.
No passado, Nathanson estava profundamente entrincheirado no movimento pró-aborto dos EUA, tendo sido um dos fundadores da Liga Nacional dos Direitos ao Aborto (cuja sigla em inglês é NARAL) e supervisionou 75.000 abortos como diretor de uma clínica de aborto.
A famosa conversão de Nathanson para o movimento pró-vida foi provocada pelo aparecimento da máquina de ultrassom no começo da década de 1970. Ele relatou como ficou comovido de reconhecer a humanidade da criança em gestação depois de ter assistido a um bebê em gestação recuar de um aparelho de sucção de aborto antes de ser sugado do útero de sua mãe.
Nathanson intitulou o vídeo desse incidente O Grito Silencioso e começou a usá-lo para divulgar a mensagem pró-vida.
Numa entrevista ao jornal Washington Times em 2009 ele explicou: “Minha mudança para o movimento pró-vida não teve nada a ver com religião”. Em vez disso, ele mudou de opinião puramente “com base nas evidências científicas… com base na fetologia e estudos de ultrassom”. No entanto, ele subsequentemente se converteu à fé católica.
Em sua reportagem, o Register diz que a madrinha de batismo de Nathanson, a ativista pró-vida Joan Andrews Bell, falou com o ex-aborteiro no começo deste mês quando ele já estava fraco demais para falar prolongadamente.
“Ele disse que estava rezando por nós, e eu lhe disse que o amávamos e estávamos rezando por ele também”, disse ela.
“Ele será lembrando como uma homem que defendia os bebês com muito vigor”, continuou ela. “Um fator sobressaiu, conhecendo-o durante os anos, e esse era que ele sofria profundamente pelo que ela havia feito em termos de aborto. Lembro-me de que havia períodos em que ele estava jejuando; ele passava muito tempo jejuando para compensar pelo que fez”.
“Ele era como São Paulo, que era um grande perseguidor da Igreja, mas quando viu a luz de Cristo, ele foi talvez o maior apóstolo do Evangelho. O Dr. Nathanson era assim depois de sua conversão. Ele foi ao mundo inteiro falando sobre os bebês e os males do aborto. Ser a madrinha de batismo dele foi uma coisa estupenda, vê-lo vir a Cristo”.
Depois de sua conversão Nathanson expôs o fato de que ele e a NARAL muitas vezes mentiam sobre fatos e estatísticas fundamentais na campanha para promover a legalização e aceitação do aborto, dizendo que eles eram “culpados de ludibriação em massa”.
Num programa de radio de 2008 ele explicou: “Nós afirmávamos que entre cinco e dez mil mulheres morriam de abortos clandestinos por ano. A estatística real era mais próxima de 200 a 300”.
“Afirmávamos que havia um milhão de abortos ilegais por ano nos Estados Unidos”, continuou ele, “e a estatística real era próxima de 200.000. Portanto, éramos culpados de ludibriação em massa”.
No mesmo programa de 2008 Nathanson lamentou que cada vez mais o aborto estivesse sendo usado como uma forma de controle da natalidade: “Um dos mitos com os quais o público era alimentado por meio dos meios de comunicação era que a legalização do aborto só significaria que o aborto que ocorria ilegalmente seria feito legalmente. Mas na verdade o aborto está hoje sendo usado principalmente como método de controle de natalidade no mundo inteiro e nos EUA também”.
Nathanson é o autor de vários livros, inclusive Aborting America (EUA Aborteiros), e sua autobiografia, The Hand of God (A Mão de Deus).
No livro Hand of God ele relatou como ele abortou um de seus próprios filhos; ele disse: “Sou um daqueles que ajudaram a introduzir essa era de barbarismo”.
Entretanto, Nathanson é amplamente reconhecido como um das forças mais influentes e poderosas no movimento pró-vida nas últimas décadas.


Quero observar que enquanto um renomado ex-abortista luta contra esse assassinato em massa,
um artigo da Ivone Gebara que defende o aborto continua disponível no site da Pastoral da Mulher Marginalizada de BH , lamentável.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Tragédia ecumênica evitada!!!



Bem, é sabido que certas misturas não dão certo, e a mistura de água limpa com água suja não resulta outra coisa senão água suja, pois bem, o Senhor Bispo de Santa Maria Dom Hélio Rubert, sábiamente voltou atrás na decisão de (emprestar) a sua Catedral aos anglicanos, o motivo eles mesmos explicam.

Aqui:
"
Frise-se, de que as razões levantadas para caçar a cadência da Catedral Romana não encontram nenhum suporte válido, já que quatro bispos anglicanos da IEAB foram sagrados em catedrais romanas nos últimos tempos, quando já havia padres gays nos EEUU e mulheres ordenadas na Igreja Anglicana.

E aqui:

"Aqui em Campo Grande, já fizemos questão de mostrar à ICAR e às outras Igrejas evangélicas porque estamos aqui – para construir comunidade com gente comum – divorciados, mães solteiras, GLS, etc, e não estou (estamos) nem aí com a opinião da ICAR porque nao dependemos deles. Não são eles quem pagam nossas contas de água, luz, telefone e combustível, nem compram nossas cadeiras.".
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:FXKIG0yXWb8J:paroquiadainclusao.com/site/2011/02/16/ecumenismo-com-a-igreja-romana/+http://paroquiadainclusao.com/site/2011/02/16/ecumenismo-com-a-igreja-romana/&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br

Bem, aí está a prova de que o bispo agiu corretamente, voltou atrás e livrou a Igreja desse vexame, os anglicanos sairam completamente dos trilhos da moral, não podemos permitir essa mistura.



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Inimigos internos

Por encrível que pareça, ainda existe muito católico que não percebeu os inimigos internos da Igreja e da vida. O exemplo mais recente é um artigo da Ivone Gebara que defende o aborto continua disponível no site da Pastoral da Mulher Marginalizada de BH contrariando a doutrina católica, é de se esperar a indignação e a denuncia dos católicos para que absurdos como esse não voltem a ocorrer.
Reclamações respeitosas para a diocese:
http://www.arquidiocesebh.org.br/site/contato.php
Não podemos nos calar.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Conversando...

Bem pessoal!

Ontem estive com nosso novo padre (perito em direito canônico), da nossa futura PARÓQUIA. Como tenho a pretenção de reunir alguns jovens para estudar-mos o pensamento católico, a doutrina, a ortodoxia etc... perguntei-lhe se eu tinha o direito de faze-lo, com a pronta resposta afirmativa do padre, estarei iniciando esse mês, um pequeno grupinho de estudo, que a Virgem Maria possa nos abençoar com pureza e bravura.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O tempo chegou!




Bem amigos, apartir de hoje, o bloguinho começa uma nova fase, é hora de militar com mais ênfasi a causa da Igreja Católica, condenar os abusos, exaltar os acertos, falar da minha nova paróquia que surge esse ano cuja a missa inaugural será dia 13 de fevereiro, tudo isso na visão de um neo-conservador tardio. Que a Santíssima Virgem me auxilie nesse novo momento que abraço muitas missões.